Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. 1 Timóteo 2:5

domingo, junho 11, 2006

Hoje, por instruções de nosso Apóstolo, temos um tema sumamente interessante. O Apóstolo esteve nos dando a introdução aqui no vídeo, e eu necessito que me escute bem, que tenham a Bíblia. Se não tiverem Bíblia, por favor, podem olhar o telão para que tenham evidência das coisas que vamos estar compartilhando hoje.

O Apóstolo fez referência a Andrés E. Cudris, que é pastor e Escritor Apostólico de nosso Ministério Internacional. É um homem que tem um dom maravilhoso, e o Apóstolo esteve fazendo referência a um dos livros dele que logo vai estar sendo publicado.

Eu quero ler a você umas linhas que ele faz introdução neste livro, para que você tenha uma idéia do tema que vamos estar compartilhando hoje. Ele escreve, falando deste tema, O Verdadeiro Anti-Cristo:

“Esse tema vem romper um esquema doutrinal, teológico da literatura cristâ tradicional que foi aceito e alimentado por dois mil anos pelo mundo religioso; e vem introduzir a nível global a nova ciência do terceiro céu com a qual serão regidas as nações no reino de Deus sobre a Terra”.

Assim que, hoje vamos estar falando sobre o tema “A Besta”.

Mas, para poder compreender este tema, a edificação de hoje, você deve entender que não pode possuir lei em sua cabeça, você não pode ter lei. Se você tem lei, um pouco de contaminação de lei, não vais entender o que o Apóstolo quer traçar hoje em dia. Porque a circuncisão, escute bem, a circuncisão que é a lei, é um véu. Se você vai escutar o tema de hoje com um pensamento de lei, a lei produz um véu, portanto, você não vai poder apreciar o tema.

Então, escute, a circuncisão não fala a sabedoria predestinada. A circuncisão fala a sabedoria deste século. A circuncisão trata com símbolos, não com realidades. A circuncisão ou a lei, trata com sombra. A circuncisão, o Apóstolo nos dizia: -Vê tudo ao contrário-. E, sem sentido à luz da revelação do evangelho da graça e do apostolado.

Então, se você vai analisar o que vamos compartilhar hoje desde um ponto de vista legalista, de circuncisão, você vai ficar sem fruto. Porém, se o vê à luz do evangelho da graça e do apostolado, sua vida vai ser diferente. Assim que, eu recebo que você olha através da lente paulina.

Com isso em mente, vamos ao ultimo livro da Bíblia, mal chamado de Apocalipse. Apocalipse capítulo 13, verso 1.

O Apóstolo, como vocês escutaram, sempre disse que o Apocalipse foi escrito para ele. O que sucede, escute bem, o que sucede é que Apocalipse é um quebra-cabeças que Deus deu a João, mas, não lhe deu a chave de como montá-lo, não lhe deu as instruções. Portanto, João, é instrução que o anjo lhe deu, ele tratou de situá-la com sua mente da circuncisão, e ao ter a mente da circuncisão ele não via claramente. Por quê? Porque a lei produz um véu, a lei é sombra, a lei é morte; portanto, ele viu muitas coisas, mas, ele mesmo testifica: “Vi e não entendi”.

Então, João que viu não entendeu, a teologia pretendeu interpretar o que o próprio João não pôde entender. Por isso é que há milhares e milhares de livros escritos acerca deste último livro da Bíblia. E particularmente, sobre este verso.

Veja o verso 1. Todos encontraram? Apocalipse, capítulo 13, verso 1. “Estava sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta”.

O Apóstolo fazia uma pergunta: O que é a besta? E Andrés Cudris dizia: A besta é uma palavra que em sua conotação bíblica e dentro da fraseologia profética se usa para tipificar a um homem animal. Vamos ver a referência bíblica para que você creia, ou enquanto você seja educado esteja fundamentado na Bíblia.

Veja a primeira referência, Jó, capítulo 18, verso 3. Jó se encontra na Bíblia, antes dos Salmos. Jó, capítulo 18, verso 3. Todos encontraram? “Porque somos tidos por bestas, e a vossos olhos somos vis?”. Então, é óbvio que se refere a nossa natureza carnal. Como foi que Jó disse? Somos tidos por quê? Por bestas.

Veja outra referência, Salmos, 49, verso 12. “Mas o homem não permanecerá em honra; é semelhante às bestas que perecem”. ALÔ!

Vamos a Eclesiastes, capítulo 3, verso 18. “Disse em meu coração: É assim, por causa dos filhos dos homens, para que Deus os prove, e para que vejam que eles mesmos são semelhantes a...”. Quê? “Às bestas”.

Há um assinalamento aqui bem interessante, e vale a pela assinalar, que é de notar que quando Deus cria as bestas do campo ele faz no sexto dia, juntamente com a criação do homem. Quando Deus criou os animais, as bestas do campo também cria ao homem, no sexto dia. Quer dizer que há uma referência marcada quando na Bíblia se utiliza o termo besta, vai em relação com um dos aspectos duplos do ser humano, que é o aspecto carnal. De fato, na psicologia se ensina que o homem é um animal, a única coisa, é que é um animal racional. Digo, se espera.

Veja Eclesiastes, capítulo 3, verso do 19 ao 20. Diz: “Porque o que sucede aos filhos dos homens, e o que acontece às bestas, uma mesma coisa é: como morrem uns, assim morrem os outros, e uma mesma respiração têm todos; nem tem mais o homem do que a besta; porque tudo é vaidade. Tudo vai a um mesmo lugar, tudo é feito do pó, e tudo voltará ao mesmo pó”.

Então, quando na Bíblia a nivel de referência fala o termo besta está falando também do homem. Então, escute isto, à luz deste princípio, desta referência vamos ver agora como Paulo traça esse termo. Porque agora poderia nos trazer um pouquinho mais de luz do porquê Paulo fala do homem da forma em que fala em Primeira carta aos Corintios, capitulo 15, verso 43 e 44.

Primeira carta aos Coríntios, capítulo 15, verso 43 e 44. ABA PAI! “Se semeia em desonra, ressuscitará em glória; se semeia em debilidade, ressuscitará em poder. Se semeia corpo...”. Quê? Corpo o quê? Ou, besta. “Se semeia corpo animal, ou besta…”. Há corpo espiritual, há corpo animal e há corpo espiritual.

Quer dizer que hoje em dia, olhe, hoje, para cncluir, o que é a besta? O que é uma besta? Pois, um homem. Por isso, você nota que a Jesus o compararam uma serpente que seria levantada. Quer dizer que hoje em dia, olhe, Moisés era uma besta, hoje você está escutando a uma besta e eu estou falando a muitas bestas. (Aplausos).

Quanto à nossa carne; bestas. Nosso espírito; identidade igualzinha a que nosso Papai. Somos deuses em espírito, mas, quanto à carne, somos bestas. Então, à luz desse princípio, temos que entender que João está vendo, mas, não está entendendo, porque não foi revelado a ele. Por isso, quando Apocalipse te diz no princípio, mal chamado de Revelação; porque Apocalipse literalmente o que significa é: revelação. Mas, Revelação significa um mistério aclarado, e a João não foi aclarado nada. Ele ficou sem fruto. Ele viu e não entendeu. Quer dizer que não foi revelado a ele, não interpretou o que viu.

Regressemos a Apocalipse, capítulo 13, verso 1. Veja o que ele está vendo: “Estava sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta, ou a um homem...”.
O que ele está vendo é subir em si, a um homem, a única coisa é que na intenção do Senhor de confundí-lo, porque foi um que se antepôs ao apóstolo Paulo, ele está vendo um animal. Mas, como ele não tem a mente da sabedoria oculta, a sabedoria predestinada, ele está olhando esse animal desde o ponto de vista da circuncisão com um véu. Ele não está entendendo o que está vendo. Ele o que está vendo é um animal. E diz: -Olhe, que coisa feia-. Mas, com a lente de Paulo, Paulo o que diz é: -Rapaz, não é nenhum animal, é um homem-. ALÔ!

Agora, veja bem que classe de homem era. Veja aí mesmo, Apocalipse, 17, logo regressaremos novamente ao capítulo 13. Apocalipse, 17, veja o verso 8 e 9. “A besta que vistes, era, e não é...”. Todos encontraram? “A besta que vistes, era, e não é”.

Agora, escute isto, olhe, besta, homem. Quando João escreve, ele escreve aproximadamente 20 anos depois da morte do apóstolo Paulo. Então, João era um inimigo de Paulo, porque Paulo veio com uma sabedoria predestinada que João não entendeu. João não se submeteu à ciência que foi dada ao apóstolo Paulo. Portanto, ele veio escrever contra ao que Paulo apresentava. Agora, quando ele vê essa besta, olhe o que ele está vendo: A besta, ou homem que era, mas, que já não é. Na mentalidade de João uma besta era um que se antepunha a ele, ao que ele ensinava, um que vinha contra.

Quantos na religião escutaram o termo da besta? Que era como uma manifestação do diabo, que era como o que se antepunha, o anti-Cristo, à igreja. Pois, na mentalidade de João ele via a Paulo dessa forma porque Paulo era quem se antepunha a João em termos doutrinal.

Então, agora, escute bem, agora essa besta é figura de um homem e quando João vê, João diz: -Rapaz, este homem já... Já o derrubamos-. Veja: “A besta que vistes, era, e não é”. Porque ele veio a escrever 20 anos depois da morte de Paulo.

Mas, acontece uma coisa. Veja o próximo verso: “E está para subir do abismo e ir a perdição”. –Ai pastor, mas, se iria a perdição, quer dizer que... Bem, para ele porque o que ele está vendo desde o ponto de vista da lei, da circuncisão.

Aí há uma profecia, e olhe o enlace da profecia: “A besta que vistes, era, e não é, mas, está para subir”. É a mesma besta. É a mesma linha ministerial. Calaram a boca de Paulo por 2000 anos, deixou de ser, mas, logo ele diz: -Caramba, mas a mesma besta agora volta a sair-. ALÔ! E na mentalidade dele é ir à perdição. –Ah, pois, não pode ser do Senhor-.

Veja esta referência para que penses um pouquinho, faça exercício, Filipenses, capítulo 1, verso 28. “e em nada intimidados pelos que se opôem, que para eles certamente é indicio de perdição, mas, para vós, de salvação”. Então, naturalmente, João está vendo com a mente legalista da circuncisão. Ele disse: -Não, esse ministério, essa besta, isso é do diabo, isso é de perdição-. Para os que se opõem, mas, para os que entendem a graça, isso não é de perdição, essa besta era de salvação. (Aplausos).

Naturalmente, com a lente que ele está vendo, ele diz: -Rapaz, essa besta, isso é o diabo, porque se antepõe à doutrina que eu apresento-. Claro, para ti é de perdição; mas, não para aquele que entende. Para o que entende isto é poder, isto é salvação. ALÔ!

Olhe, escute isto. Há um detalhe bem interessante que o abençoado Cudris nos estabelece. Regressemos ao capítulo 13, verso 1 novamente. Observe este detalhe, veja que interessante. “E vi subir do mar uma besta”. Essa besta viria subindo de onde? Ou, entenda-se: esse homem viria subindo de onde? Do mar.

Isto vai em paralelo a Salmo 47:5. Olhe, bem vindo à Universidade Creciendo en Gracia. Veja, 47:5. “Subiu Deus com júbilo, o Senhor com som de trombeta”. Subiu quem? Então, o que João está vendo, ele está vendo um homem, para ele é uma besta, ele não entende o que está acontecendo, mas, ele está vendo um homem subir. Mas, quando você vai à profecia dos salmos, o salmo profeticamente o que diz é: “Subiu Deus...”. Com quê? Com trombeta.

Agora, escute isto. Este abençoado diz, e vou ler literalmente para você: “É fidelidade profética que nosso Apóstolo tenha sua origem terrena em meio do Oceano Atlântico, em uma pequena ilha do Mar do Caribe; e dali, subir a Miami... Onde seria ponte para as nações”. ALÔ! Porque, de onde vem a besta, diz? Do mar. (Aplausos).

Veja, ele escrevia e dizia: “Todos os testemunhos bíblicos convergem para nos mostrar sem equivocos que a famosa besta ou anti-Cristo de João é o mesmo Senhor manifestado através de um ministério universal que vem reger com vara de ferro a todas as nações”. (Aplausos).

Olhe, a única coisa é que ele dá umas referências mais lindas. Quer vê-las?

Veja, Isaías 45, verso 15. “Verdadeiramente tu és Deus que te encobres”. Deus que o quê? Ele sempre fez em todo o transcurso da história bíblica. Você acha que ele se meteu na história dizendo: -Hei, ALÔ! Aqui estou eu-? Não. Voce não conhece a Deus? Se você pensa isso, você não conhece a Deus. Deus sempre operou debaixo deste princípio. Digo, ALÔ! Para os entendidos.

Veja, Jó, 34:29. “Se ele der repouso, quem inquietará? Se esconder o rosto, quem o olhará? Isto, sobre uma nação, e o mesmo sobre um homem”. Se ele esconde, quem vai saber quem é? E isto é o mesmo em uma nação, que em um homem.

Olhe, veja Provérbios 25, verso 2. “Glória de Deus é encobrir um assunto”. Aí é onde está a glória de Deus, rapaz. Ha! Ha ! Ha! ALÔ!

Ele dizia, vou ler para você outra citação dele. Ele dizia: “No Apocalipse, a profecia dá ao Senhor uma imagem bastante estranha, mas, muito significativa nos planos de Deus. Acaso não é glória de Deus haver encoberto sua verdade por muitos séculos e a tantas gerações para mostrá-las agora aos principados e potestades nos lugares celestiais?”. Essa é a glória de Deus, que ele se deu ao luxo, se propôs esconder sua verdade, esconder seu mistério para dá-lo a ti hoje, para me dar a mim hoje em dia, ele mesmo, mais ninguém. (Aplausos).

Regressemos a Apocalipse, capítulo 13, verso 3. ABA PAI! Verso 3: “Vi uma de suas cabeças como ferida de morte, mas, sua ferida mortal foi sanada; e se maravilhou toda a terra pós a besta”. Veja bem, “se maravilhou”, porque tu sabes que Paulo profeticamente, Paulo esteve em duas ocasiões de morte, Paulo foi apedrejado e o deixaram por morto. Então, ele está vendo isso, o que acontece é que ele não está entendendo, mas, se maravilhou porque a besta que não era e é, agora torna a surgir; o mesmo ministério apostólico, um que veio pôr o fundamento e outro que edifica em cima. E naturalmente, diz que toda terra se maravilhou.

E não é o mesmo que diz o apóstolo Paulo lá na Primeira carta aos Coríntios 4: 9, quando diz que somos espetáculos ao mundo, aos homens e aos anjos? A igreja que entende este princípio.

Veja o verso 4 do capítulo 13 de Apocalipse. “E adoraram ao dragão que havia dado autoridade à besta, e adoraram à besta, dizendo: Quem é como a besta, e quem poderá lutar contra ela?”. Digo, quando estabelece esse termo: “quem como”, é óbvio que não está falando de Satanás porque Satanás foi destruído. Pois, quem poderá pelejar contra ela? Está falando da máxima posição que pode haver no universo sobre quem ninguém pode pelejar sobre essa posição: “Quem como”.

Digo, porque se a besta é o que a religião diz, que é o diabo, então, quem vai poder pelejar com o diabo? A humanidade se deu mal. Então, quando fala aqui, ALÔ! Quem é como a besta e quem poderá lutar contra ela? Quem é como essa manifestação de homem e quem poderá lutar contra ele?

Bem, mas veja bem, quando estabelece esse termo: “quem como”, esse é um aspecto profético, e há uma referência bem marcada desse termo: “quem como”. Queres vê-lo? ALÔ!

Veja, Salmo 76, verso 7. “Tu, temível és tu; E quem poderá estar em pé diante de ti quando se acender tua ira?”. E quem? E quem poderá fazer frente à besta? E quem poderá estar em pé diante de ti?

Veja outra referência. Jeremias, capítulo 10, verso 7. “Quem não te temerá, oh Rei das nações?”.

Veja Jó, capítulo 11, verso 10. “Se ele passar, e aprisionar, e chamar a juízo, quem poderá contradizê-lo?”. Então, quem pode se levantar contra a besta e quem pode lhe fazer frente?

Veja Apocalipse, capítulo 13, verso 7. “E lhe foi permitido fazer guerra contra os santos, e vencê-los. Também lhe foi dado autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação”. (Aplausos).

Foi-lhe dado permissão de fazer guerra contra os santos e vencê-los? Mas, a igreja não é mais que vencedora? Pois, então, essa besta... A besta? Foi-lhe dado permissão de vencer, autoridade de vencer aos santos, à igreja? Se a besta é o próprio Deus. O que acontece é que essa manifestação viria, ALÔ! Não para vencê-los em termos de armamentos, de armagedon. Não, não, não. Era para conquistar sua igreja que está em todas as partes, e sacá-la da falsidade, da mentira, do erro e trazê-la à verdadeira identidade dela. (Aplausos).

Então, o Senhor enviou um anjo a João com este quebra-cabeças por se opor ao apóstolo Paulo, à ciência que Paulo pregava. João foi um inimigo de Paulo, em termos de doutrina. Quando você analisa seus escritos, o que ele faz é jogar no chão a doutrina que Paulo ensinou.

Vou te dar um exemplo, uma referência para que tenhas evidência do que estamos te dizendo. Porque a religião trata de reconciliar a Paulo com os apóstolos de Jesus de Nazaré, e isso é mentira. Você não pode reconciliar a circuncisão com a incircuncisão; você não pode reconciliar lei com graça; você não pode reconciliar carne com espírito; você não pode reconciliar antes da cruz com depois da cruz.

Então, os apóstolos de Jesus de Nazaré estiveram antes da cruz, com circuncisão, com lei, com obras, com mandamentos. O apóstolo Paulo foi depois da cruz, com graça, com apostolado, com a lei do espírito de vida, por fé. Você não pode reconciliar esses dois princípios. E foi aí aonde veio a altivez destes apóstolos de Jesus de Nazaré.

Por exemplo, se você for a Apocalipse, capítulo 2, verso 2, você vai notar um constante assinalamento de João quanto às obras do ser humano. Por exemplo, o verso 2 diz: “Eu conheço tuas obras”. No verso 9 diz: “Eu conheço tuas obras”. No verso 13 diz: “Eu conheço tuas obras”. No verso 19 diz: “Eu conheço tuas obras”. O capítulo 3, verso 1 diz: “Eu conheço tuas obras”. O verso 8 diz: “Eu conheço tuas obras”.

Pois então, você tem que compreender que João é um homem que em sua mente o que tem é a circuncisão, que é por obras e não por fé. Portanto, o que ele está vendo, ele está vendo com sombra, com véu.

O Apóstolo dizia: -João é um ridículo. João não sabia o que estava se passando. Era um ignorante. João não entendeu nada. O Senhor enviou um anjo com essas instruções e lhe deu essa confusão aí, entenda-se essa mescla que nem ele mesmo entendeu. E depois a religião o chama: O grande teólogo João. O grande... Que teólogo nem grande teólogo que nada! –A grande revelação de Apocalipse-. Que revelação “ni ocho quartos!”. (Que revelação que nada). Como é que você vai chamar isso de revelação? Se nem ele mesmo pôde entender?

Revelação, isso é o que foi dado a Paulo, quando diz: -Mas vos faço saber irmãos que o evangelho anunciado por mim não é segundo homens, pois eu não o aprendi, nem o recebi de homem algum; senão, por revelação de Jesus Cristo. Por isso quando ele diz: Nem o aprendi; implica que em revelação há ensino, é um mistério aclarado. E a João não foi aclarado nada, ele ficou ignorante. (Aplausos).

Então, quando você vai com a mentalidade da circuncisão a ver a João: -Rapaz, a besta está ficando com o mundo-. Não, é certo, está ficando com o mundo. (Aplausos).

Mas, você tem que dar nome à besta pastor, abençoado. Olhe, ele se chama Doutor José Luis De Jesús Miranda. (Aplausos).

Essa é a besta. E ela vai ficar com o mundo. E o mundo vai se maravilhar, como a teologia está se maravilhando. –Quem é este “boricua”(natural de Porto Rico) que não sabe nem falar? Esse mesmo. O que saiu do Mar do Caribe. Ha! Ha! Ha! O que sobe do mar. (Aplausos).

Abençoado, digo, você não estava perguntando aonde está o Apóstolo na profecia? Pois, aí está. ALÔ!

Olhe, para terminar a referência, olhe, João escreveu: Tuas obras. Tuas obras. Tuas obras. Mas, veja o que Paulo diz em Efésios 2:9. “Não por obras, para que ninguém se glorie”. Não é por obras para que ninguém se glorie.

Então, como você vai reconciliar a mentalidade de João com a mentalidade da graça? É impossível. Mas, para poder entender isto que estamos compartilhando hoje, você tem que ser ativado com a graça e o apostolado para que possas olhar através da edificação de nosso Apóstolo, da besta.

Olhe, veja, abençoado, abençoado, ALÔ! Olhe: ESTAMOS FRENTE À ETAPA MAIS MARAVILHOSA QUE NUNCA, JAMAIS NENHUMA RAÇA HUMANA HAVIA EXPERIMENTADO SOBRE A FACE DA TERRA. SE VOCÊ AINDA NÃO SABE ONDE ESTÁ METIDO... ESTAMOS FRENTE, ANTE AQUELA MANIFESTAÇÃO QUE HEBREUS CAPÍTULO 11, VERSO 10 DIZ, OLHE. VOCÊ SABE QUEM É O CONSTRUTOR? NOSSO APÓSTOLO? POIS, ISSO É O QUE DIZ ALI: CUJO ARQUITETO E CONSTRUTOR É DEUS. (Aplausos).


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