Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. 1 Timóteo 2:5

segunda-feira, agosto 20, 2007

HÁ DOIS FUNDAMENTOS: O DE PAULO ONDE A IGREJA ESTÁ SENDO EDIFICADA E OUTRO QUE PERDEU A VALIDADE NA CRUZ.


Há uma temática que nosso Apóstolo queria que compartilhássemos hoje e o tema é: “DOIS FUNDAMENTOS”

Vamos começar na primeira carta do Apóstolo Paulo aos Coríntios, Capítulo 3 e o verso 10.

“Conforme a graça de Deus que me foi dada, eu, como perito arquiteto, pus o fundamento, e outro edifica em cima;…”

Vamos tocar este pontinho, debaixo de um traçado:

O Fundamento de Paulo.

O grande Apóstolo Paulo estabelece que ele pôs um FUNDAMENTO. Veja bem, não diz o termo “um fundamento” - me corrijo.

Ele diz: “… eu, como perito arquiteto, pus o fundamento,…”

E isso tem uma implicação, uma conotação de que fora desse fundamento não havia outro. E se havia, era “aparte” do que ele possuía. Portanto, do que ele vai falar, ele estabelece que ele é AUTORIDADE desse fundamento. Ele é o perito, a máxima autoridade desse fundamento ao qual ele vai se referir.

E de fato, quando então falamos esse termo de fundamento, temos que estabelecer de que tipo de FUNDAMENTO então ele fala. Porque se ele pôs um fundamento há que ANALISAR e ver qual é o fundamento, pois o mesmo verso o diz.

Veja a primeira parte do verso, como diz: “Conforme…” A quê? A graça de Deus.

Quer dizer que o fundamento que o Apóstolo Paulo estabelece é o fundamento da graça. Dando a entender, primeiro, que havia um outro fundamento e que não era conforme o fundamento que ele está estabelecendo, que é o fundamento da graça.

Então, teria que definir então que outro FUNDAMENTO estava no ambiente no qual o Apóstolo Paulo tem a necessidade de estabelecer, e dizer: “Eu como perito arquiteto pus o fundamento”, mais ninguém. Note que há uma expressão de autoridade, de patente. – Este é meu. Este é exclusivo.

Pois vamos então analisar rapidinho esse outro fundamento, porque se ele diz que tem o da graça, tem que haver OUTRO fundamento.

Vejamos então, à luz do que está escrito que outro fundamento está presente. Capítulo 6 de Hebreus. Hebreus, capítulo 6 e o verso 1. Vamos ver o fundamento dos apóstolos.

“Portanto, deixando já os rudimentos da doutrina de Cristo, vamos adiante à perfeição; não lançando outra vez o fundamento do arrependimento de obras mortas, da fé em Deus…”

Então, a fé em Deus NÃO trabalha com o fundamento de obras mortas. A fé de Deus trabalha com o fundamento da graça; mas com o fundamento de obras mortas, a fé não trabalha. Por isso, o convite do Apóstolo Paulo é, veja: “Portanto, deixando já os rudimentos da doutrina de Cristo,…”

Quer dizer que o outro fundamento do qual Paulo quer fazer separação, uma divisão, é o fundamento que viveu e praticou Jesus de Nazaré, e quem patrocinou depois da morte de Jesus de Nazaré forma os apóstolos de Jesus. Eles continuaram com a vivência doutrinal da vida de Jesus.

Então, como Paulo é o perito, é o original do fundamento da graça, lhe diz: - Esse fundamento já não vai, tem que deixá-lo, se deseja apreciar a perfeição. Porque enquanto você se mantiver nesse fundamento de OBRAS MORTAS onde, alô! Onde a fé não pode produzir, não trabalha, porque é um fundamento de obras.

Se você quer apreciar a perfeição, tem que abandonar esse fundamento de OBRAS MORTAS, que foi o fundamento que estabeleceu a vida prática do judaísmo de Jesus de Nazaré. E que foi o fundamento que os apóstolos de Jesus de Nazaré promoveram por toda parte. Olha, está claro isso? (Assim é).

Então, há um chamado a deixar o fundamento de Jesus de Nazaré e seus apóstolos, se desejamos participar da perfeição.

Agora, regressemos, um momentinho, novamente, à primeira carta do Apóstolo Paulo aos Coríntios, capítulo 3 – nesta ocasião no verso 11 - porque agora estamos claros que há um fundamento de graça que estabeleceu o perito arquiteto, Paulo; e há outro fundamento dos apóstolos de Jesus de Nazaré com um chamado a deixá-lo, porque a fé não pode ser ativada ali e levá-lo à perfeição.

Agora, Paulo faz uma afirmação aqui bem interessante. E vamos tocar nesse pontinho, como não se pode pôr outro fundamento. Vamos analisá-lo.

Primeira carta aos Coríntios, capítulo 3, verso 11 em diante, diz: “Porque ninguém…” Diga: Ninguém.

(Diz): “… pode pôr outro fundamento que o que está posto, o qual é Jesus Cristo”. Diga: Jesus Cristo.

Esse é o fundamento. O fundamento que o Apóstolo Paulo põe é Jesus Cristo.
Agora, qual Jesus Cristo? Lembre-se de que se expressando ele disse: “E me propus conhecer a Cristo e este crucificado (ressuscitado)”. Paulo, não conheceu a Jesus nos dias de sua carne. Ele conheceu aquele que ressuscitou dentre os mortos. Portanto, no fundamento no qual ele é o perito arquiteto, ele diz: - O fundamento é o Cristo que se apresentou a mim, que foi ressuscitado, não é Jesus de Nazaré.

Verso 11, novamente, por favor. (Primeira aos Coríntios 3: 11): “Porque ninguém pode pôr outro fundamento que o que está posto, o qual é (Jesus Cristo)”.

Então, veja, o grande Apóstolo Paulo apresenta a Jesus Cristo depois da cruz, crucificado, como o fundamento para a igreja depois da cruz.

Quer dizer que toda pessoa que pretende estabelecer outro fundamento está fora do pacto, porque aí diz que ninguém. Diga: Ninguém. O que significa ninguém? Ou seja, ainda que você trate e deseje e invente, ninguém pode. Nem mesmo Jesus Cristo podia vir com outro fundamento, porque ele ia vir submetido ao fundamento que o Apóstolo Paulo havia deixado, porque ninguém. Se é ninguém, é ninguém.

Nem mesmo Jesus Cristo homem (Apóstolo José Luis De Jesús Miranda) podia vir estabelecer algo diferente. De fato, ele viria para honrar o fundamento do Apóstolo Paulo.

Ninguém podia pôr outro fundamento para falar ou tratar de edificar a igreja fora de Cristo o ressuscitado.

Olha, um pensamento, porque o problema é que, veja bem, nos 20 séculos passados depois da morte do grande Apóstolo Paulo, houve muitos personagens na história que pretenderam EDIFICAR a igreja. E está bem, não há problema com isso, o detalhe é que ninguém podia pôr outro fundamento para edificar a igreja que não fosse o ressuscitado.

O detalhe é que nos 20 séculos passados de história, todos os que pretenderam edificar a igreja usaram um fundamento equivocado. E aí diz que ninguém podia fazer isso. Por isso é que, ainda que tenham se passado 20 séculos onde se esteve ensinando a Bíblia, como não estiveram utilizando o fundamento correto do Apóstolo Paulo, do ressuscitado, não funcionou. A Igreja não existiu. Pois como ia existir, se estava utilizando um fundamento equivocado? Quando Paulo lhe diz: - Ninguém pode pôr outro, se vem com outro fundamento não vai lhe funcionar.

E com o fundamento que vieram foi com Jesus de Nazaré. Olha! Então qual tem sido o resultado? Pois, o resultado foi 20 (séculos) de história com gente chateando a raça humana, porque têm trazido um fundamento equivocado: A Jesus de Nazaré. Vinte séculos têm aborrecido.

Mas veja que detalhezinho, veja o verso 12 (primeira aos Coríntios, capítulo 3, verso 12):

“E se sobre este fundamento…”

Porque Paulo já tinha estabelecido o fundamento. Ele o estabeleceu e depois desapareceu, mas ele deixou o fundamento estabelecido, e esse não se podia violar.

Então Paulo diz: “… se sobre este fundamento (que é o ressuscitado) alguém edificar ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, a obra de cada um se fará manifesta; porque o dia a declarará, pois pelo fogo será revelada; e a obra de cada um qual seja, o fogo a provará.

Se permanecer a obra de alguém que sobreedificou, receberá recompensa. “Se a obra de alguém se queimar, ele sofrerá perda, se bem que ele mesmo será salvo, ainda que seja assim como por fogo”.

Então veja, o fundamento Paulo o deixou estabelecido. E Paulo diz que se vem outro edificar, e utiliza material consumível: Feno, madeira, palha que representam o fundamento de OBRAS MORTAS de todo o sistema religioso. Se alguém vem e pretende EDIFICAR a igreja com madeira, feno e palha, diz que essa obra vai ser submetida, essa edificação vai ser submetida pelo fogo, e o fogo vai dar evidência se era boa ou não.

Porque pode lhe parecer bem bonita.

- Veja, temos 10 mil membros na congregação.
- Olha, maravilhoso…
- Temos, quantos milhões de católicos, mundialmente?
- Cem (100) milhões

Tremendo! Brilha uma tremenda edificação, mas quando o fogo da palavra lhe é dado, o que tem produzido a um que tem confessado o catolicismo? (Absolutamente NADA).

O sistema pentecostalista americano, tremendo! Tem edificado tremendo edifício mundial. As Assembléias de Deus, o sistema Batista, porém quando o fogo da evidência da palavra lhe é apresentado (e lhe dizemos): - Olha, sabe que está abençoado?
(Como não estão edificados dizem): - Isso não é assim.
O fogo lhe queima.

O que produziu em um crente? Duvidando de sua salvação, tendo medo do diabo, não andando com limpa consciência, entendendo que pode terminar no inferno. O que produziu a edificação de 20 séculos depois da morte do grande Apóstolo Paulo em um crente? - Nada. Aborrecimentos, escravidão, pobreza, medos, temores, pestilências em todos os povos e em todas as nações. Isso é o que produziu 20 séculos por haver utilizado o fundamento de Jesus de Nazaré, um fundamento do qual Paulo disse: - Ninguém pode pôr outro fundamento que não seja o ressuscitado. (Aplausos).

Então, é obvio que os resultados você os tem, o sistema católico romano, a imprensa sabe o que isso tem produzido: Violações a milhares de crianças internacionalmente. Isso não produziu nada.

Por outro lado, também aparece na história Jesus Cristo homem; mas Jesus Cristo homem tem diferença, utiliza 3 classes de material.. Ele utiliza: Pedras preciosas; Ele utiliza ouro e utiliza prata.

Agora, será que um governo terrenal pode destruir a edificação que está fazendo Jesus Cristo homem que está estabelecida sobre o princípio estabelecido pelo grande Apóstolo Paulo, onde diz: E ninguém pode pôr outro fundamento, o qual é Jesus Cristo. Quando Jesus Cristo homem está edificando com o Fundamento do grande Apóstolo Paulo, poderá um governo terrenal meter-se contra o governo de Deus? (Nãoooooo!).

Poderá um BMW lhe mover? E um rolex? Poderá alguém lhe mover quando lhe tem edificado com pedras preciosas, com ouro e com prata? (Aplausos)

Olha, esse é o único fundamento que afirma sua vida. E quais têm sido os resultados em sua vida? Veja, tem-lhe acontecido situações como acontecem a todos os seres humanos, e onde eles têm fracassado e têm caído, você sempre tem estado de pé. Porque essa é a diferença do fundamento.

Tem que ter uma diferença. Tem que haver uns resultados diferentes. Ainda que sejamos seres humanos, passemos as mesmas coisas, as mesmas situações; mas como a ciência na qual temos sido edificados é diferente, nós sempre saímos de pé. Esses materiais suportam o fogo. Pelo contrário, veja, o fogo é um benefício para esses materiais porque faz sair a tua qualidade. (Aplausos).

Para o outro fundamento (de OBRAS MORTAS) não, para eles é perda. Mas para nós, para nós é glória, purifica-nos, nos apresenta mais bonitos.

(Alguém poderia perguntar): - Bispo, quer dizer que os demais se perdem? - Não, não se perdem porque, ainda que tenham perda, vão ser salvos, assim como que pelo fogo, são abençoados, mas não vão ter a recompensa.

Agora veja, Paulo sabia que esse fundamento somente outro poderia colocá-lo em caráter de exclusividade. Da mesma forma que ele foi o único que pôde pôr, também ele estabelece: - Somente virá OUTRO, não muitos, virá outro que terá o direito, a habilidade de edificar a igreja.

A imprensa tende a dizer: - Não, ele primeiro se chamou Apóstolo, logo se chamou o outro, logo o edificador, logo se chamou Jesus Cristo homem. Perdoa-me, ele segue sendo o Outro. Ele não deixou de ser o Outro. Você não deixa de ser, porque agora é avô, você não deixa de ser pai. E porque é pai não deixa de ser filho.

(Alguém poderia dizer): - Não, ele mudou o nome… Não, ele segue sendo o Outro, o Edificador da igreja, Jesus Cristo homem. (Aplausos)

Disse Paulo em 1ª aos Coríntios 3: 10, “Eu como perito arquiteto pus o fundamento e outro…” Há uma versão que diz: “E outro mestre de obra terminará a construção”. Então Paulo, em seu caráter de profeta, estava profetizando que ainda que tenha sido ele quem pôs o fundamento o qual é Jesus Cristo o ressuscitado, ia vir na história eventualmente uma manifestação que se encarregaria de edificar, de levantar a preciosidade do que você é: A Amada do Senhor. E era tão importante, que ele conclui, e nós concluímos com este pensamento.

Romanos 7: 4: “Assim também vós, irmãos meus, estais mortos à lei mediante o corpo de Cristo,…” O corpo de Cristo era um véu e o propósito desse VÉU era levá-lo a outra etapa, a outra glória. Levá-lo ao que ressuscitou.

Paulo diz aí: “… estais mortos à lei mediante o corpo de Cristo, para que sejais de (OUTRO),…” De quem? - (Diz: De OUTRO). Quem era esse outro?

(Diz): “… do que ressuscitou dos mortos…” Com que fim? Qual era a finalidade, o empenho de Paulo estabelecer um fundamento do ressuscitado e de lhe apresentar ao outro? Qual era a finalidade?

Para que você pudesse levar fruto para Deus, porque é o único meio.

Sim, não há outra forma de levar FRUTO para Deus fora do fundamento que o Apóstolo Paulo estabeleceu. Se você se mete no fundamento de Jesus de Nazaré, ainda que soe bonito, e soe lindo (e diga): - Eu quero seguir as pisadas do mestre. Essas pisadas não vão LEVAR fruto par Deus. Ainda que você se crucifique, ainda que deixe o cabelo comprido, ainda que se mude para Jerusalém, não vai levar fruto para Deus. Ainda que nasça judeu.

Então, olha, então, não há outra forma de recompensa. Veja bem que a Coríntios dizia: Pelo fogo será provada e cada um receberá sua recompensa. Sim, há recompensa, nesta carreira há recompensa. A única coisa é que os que utilizam o fundamento de Jesus de Nazaré têm perda. São salvos de raspão (salvos com dificuldades). Não, não. São salvos por predestinação, são salvos, porém não têm RECOMPENSA. Não há recompensa, porque quando a apresenta ao fogo lhe queima. Lhe consome tudo.

Agora, quando você utiliza o fundamento correto, e o fogo também vem a sua vida, diz que você também vai ter recompensa. Como ter recompensa, abençoado? Veja, aqui está a chave, fácil. Não há outra forma: O Outro, que é o mesmo ao qual Paulo se referiu que vinha edificar: -“E outro edifica em cima”; é o mesmo ao qual Paulo lhe diz em Romanos 7:4, “para que sejais desse OUTRO”.

Você não pode violar ao outro, porque o OUTRO é o único que lhe coloca em um reinado de vida. É o único que lhe traz em saúde. É o único que lhe traz em prosperidade. É o único que lhe dá limpa consciência. Fora do Outro não há mais nada. (Aplausos).

Então abençoado, o “outro” edifica, e do “outro” somos para poder levar fruto para ele. E você sabe qual é o ensino, o fruto da consumação, a recompensa que o outro vai dar a nós por haver padecido juntamente com ele, que será galardoado, que será coroado nos próximos dias, em breve, já mesminho pela transformação de nossos corpos e reinaremos sobre esta terra. Aqui e para sempre.

Abençoado com todas as bênçãos. (Aplausos).

Olha, diz que a natureza geme. Seu espírito geme por isso? Teu espírito geme pela transformação? – (Assim é). Olha, diga aí comigo:

PAI, GRAÇAS PELA HONRA, A GLÓRIA, O PRIVILÉGIO DE ME HAVER ESCOLHIDO PARA SER PARTE DE SEU MINISTÉRIO, DESTA ETAPA. ANELO A TRANSFORMAÇÃO. RECEBO A TRANSFORMAÇÃO. VOU GOVERNAR CONTIGO. NECESSITAMOS DE TEU GOVERNO PARA QUE CONSERTE O MUNDO, PARA QUE CURES O MUNDO. PARA QUE PROSPERES O MUNDO. RECEBEMOS TUA TRANSFORMAÇÃO

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